sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Uma história...A nossa História...Magia e Imaginação


Olá malta

Hoje para vos compensar vou escrever um dia antes.

Bem este vai ser um episodio um bocadinho mais calmo, não pode ter sempre acção.

Espero que gostem.


Mudança de planos

Umas ferias merecidas.


Já estavam há bastante tempo de olhos fechados, seguindo aquele rumo de liberdade.

De repente sentiram que chegaram a algum lugar. Mas que ainda não era o destino.

- Onde estamos Miliane? - perguntou Liliane que recuperara um pouco daquele estado de frieza, parecia-se mais com a antiga Liliane que eles conheciam, se bem que eles não soubessem que aquilo era apenas outra mascara.

Siena já tentara alcançar os pensamentos da amiga, coisa que agora raramente fazia, o seu grupo tinha pensamentos particulares e segredos que por vezes não gostavam de ver revelados. No entanto, quando tentara perscurtar os pensamentos de Liliane apenas via escuridão

- Tenho que descansar, por isso este é um pequeno lugar que eu achei há ja algum tempo.

Era um local abrigado. Uma especie de gruta, abrigada do mundo exterior. Ouvia-se ao longe um mar a embater lentamente numas rochas. Deviam estar perto de uma praia muito longe do lugar de onde escapavam.

Não foi preciso dizerem mais nada. Adormeceram devido ao cansaço e a tensão sentida quando ainda não estavam juntos e que agora se desvanescia. Liliane e Aran alem de Miliane Siena e Nicleido dormiam mais sossegados sabendo que podiam estar em segurança em relação aos seus segredos.


Nicleido acordara mais cedo que os seus amigos. Não gostava de dormir até tarde, e aquela era a oportunidade de estar perto do seu elemento, a água.

Levantou-se e dirigiu-se à entrada da gruta. Dali viu uma pequena praia de areia branca e um extenso mar azul muito calmo. Parecia um lago. Caminhou até à entrada da água, estava fria, maravilhosamente agradável.

Sentiu ali a sua energia renovada. De repente lembrou-se que devia ter avisado os seus colegas, iriam ficar provavelmente preocupados. Ao voltar-se assustou-se.

Ao pé dele, com um vestido lavado azul, estava Liliane. Olhava para o mar um tanto ou quanto reflectiva.

- Como fizeste?

Ela olhou-o como se tivesse feito uma questão muito dificil.

- Apenas caminhei fazendo parte da natureza.

- Isso parece uma questão vinda de mim e não de ti.

Ela olhou para a gruta. Parecia que nem ligava ao que ele dizia.

- Elas estão a acordar e viram para aqui.

- Entretanto podes ensinar-se a fazer isso? A caminhar fazendo parte da natureza?

Nicleido pensou que seria algo bom e util de aprender, pelo menos visto as aventuras que via pela frente. Procurou a sua amiga mas ela já não se encontrava onde estivera momentos antes. Estava antes à sua frente a sorrir e fazendo sinal para que fosse ter com ela.

Ele começou a caminhar pensando que ela o ia ensinar, mas depois começou a sentir a água nos seus pés, e foi aí que reparou que ela estava a andar sobre a água.

- Tens de sentir que fazes parte da água uma continuação dela. - dizia ela - Miliane! Siena! Aran! Venham também - chamava ela.

Os seus amigos como Nicleido ficaram tambem de boca aberta, mas logo se puseram a tentar.

Miliane, Siena ainda ficou por descobrir a manha, conseguiu quase de imediato ir ter com Liliane. As duas olharam-se como irmãs, coisa estranha pois antes andavam sempre a discutir uma com a outra.

Aran tambem foi ter com elas e depois encorajou os unicos dois elementos que ainda tinham ficado para tras. Siena e Nicleido estavam a ter problemas. Liliane não entendia porquê, eles estava concentrados mas mesmo assim não conseguiam.

Siena foi ter com Nicleido.

- Passa-se algo.

- Tambem notei.

Olharam com desconfiança para a água. Os olhos de Siena encontraram os de Liliane e comunicou imediatamente a ela a sua suspeita. Ela ficou séria e acenou como se tivesse compreendido a mensagem.

- Todos para terra rápido! - ordenou Liliane fazendo com que Miliane e Aran ficassem a olhar para ela mas apressaram a cumprir o que ela disse sentido algo de grave na ordem dela.

Ao chegarem a terra Siena explicou a situação.

- Alguem nos observa. Não sei de onde nem porquê, mas temos de sair daqui o mais depressa possivel.

Miliane pegou na chave mas Nicleido retirou-a das suas mãos, ela olhou-o um pouco aparvalhada mas ele sorriu enigmaticamente. Concentrando a energia na chave pensou na casa do seu avô em italia, mais precisamente roma.

Sorriu ao ver a casa na sua mente. Os seus amigos não sabiam mas ficariam encantados ao sairem para umas ferias e divertirem-se um pouco numa cidade maravilhosa cheia de coisas fantasticas.

- Uma pequena surpresa para vocês. - sussurrou ele.

Cada um atravessou o portal um tanto ou quanto curiosos.

Luz...Escuridão...

Viram-se em frente a uma fonte grandiosa, toda ela circundada de muitos turistas. No ar, uma atmosfera de antiguidade e irrealidade sentia-se e preencia a alma enchendo-os de vontade de explorar tudo e fazerem muitas aventuras.

Estavam todos de boca aberta.

- Isto é fantastico!! - exclamou Miliane de boca aberta.

- Onde estamos? - perguntou Aran.

- Isto é a fonte de Petri, meus amigos. Bem vindos a Roma, bem vindos a Itália.


Num salão de luz alguem observava a cena.

"Fizeste bem meu pequeno pupilo"

- Niela - chamou dirigindo-se a uma criada - chama a minha filha.

- Com certeza senhora.

Estava a ficar velha para aquela posição. Visionar o mundo, lutando e jogando contra a sombra estavam a mata-la de cansaço e ao mesmo tempo de ansiedade, tentando prever as jogadas da sua rival

- Mandou-me chamar mãe? - perguntou uma figura à entrada da porta.

- Sim Yena aproxima-te.

Yena movimentava-se à vontade nos paços do palacio da luz.

- Quero saber como vai a tua busca pela filha da escuridão.

- Ainda não encontrei nada, mas penso que morar na casa de um dos teus escolhido me far-me-á aproximar-me dela.

- Eles agora estão em roma. - Yena abriu muito os olhos, nunca suspeitara que eles se encontrassem tão longe - mas o que eu quero agora é que conheças mais o planeta e as suas maravilhas, tambem te fará bem umas férias.

- Obrigada mãe.

- Agora vai. Estou cansada.


Peço imensa desculpa por este episodio ser tão pequeno, mas não tenho tempo para mais, para a semana esmero-me mais.


Espero que mesmo assim gostem

Até sabado

Iruvienne


4 comentários:

Anónimo disse...

Olha relaivamente ao "episódio" passado eu axo, que imaginava outra coisa, pela foto imaginei que ela escondia umacria, talvez roubada, i tomava conta dela.. não sei, vi Gabriella como uma medricas, nao gostei , i imaginei que o mestre as colocassem diante de duas portas cada uma com destinus diferentes , mas os fins identicos, talvez uma selva com inumeras armadilhas, algu do genero, teriam que ultrapassar tudo isso e ficar com a espada, mas algo estava erradu nisso so havia uma espada (o mestre nao falara desse promenor) so deixandu uma pequena surpressa um bilhete a dizer que apenas uma só podia viltar com a espada , ai a "porrada" talvez Galbriella tentasse fugir para a selva pra se refugiar, i depois acabava por mata.la, ou fingui ... não sei, nao gostei espera outra coisa

Anónimo disse...

O episódo de hoje, já gostei mais (apesar de ouver partes em que não percebi minmamente nada, aqeula parte da água) meu deus tive que ler varias vezes pra perceber, olha uma dica, mete assim promenores, talves pra visualizar as cenas, porque de resto eu babei-me, ta espectaular a ideia de ir pra Roma (que por sinal é umacidade muito bonita) a parte do lado bom, eu gostei tanto que nem tava á espera de voltar a vê-la, afinal a Yena é filha dela?? Oh meu deus eu a pensar que ela era uma santinha, com um grande misterio.. surpreendeu-m MUITO, gostei mais deste pedisódio...

GOSTEI!

Anónimo disse...

axo k a Amanda disse tudo, do que dizer mais (relativamente a este episódio) axo que esta perfeito, foi um dakes episodios que gostei!!

Anónimo disse...

... palavras pra k?!

adr*